Onda de raptos atinge comunidade portuguesa na África do Sul

O que faz a justiça da África do Sul? O que anda a fazer o ministério dos negócios estrangeiros de Portugal a fazer? Para haver tanto rapto, não será de questionar a policia e demais órgãos de justiça sul-africanos?

Uma nova onda de crimes de sequestro está a sacudir a comunidade portuguesa residente na África do Sul, com dezenas de pessoas raptadas nos últimos meses, particularmente gestores, comerciantes e homens de negócios, disseram várias fontes à Lusa.

Na última semana, pelo menos dois empresários foram raptados dos seus estabelecimentos comerciais, um na segunda-feira e outro na quinta-feira, e um terceiro foi morto a tiro, na manhã de sexta-feira, após uma tentativa de sequestro fracassada no centro da cidade de Joanesburgo, a capital económica do país africano.

O Fórum Português da África do Sul, uma organização não-governamental luso-sul-africana em Joanesburgo, relatou à Lusa um outro incidente que ocorreu recentemente, em que a mulher de um empresário madeirense foi morta a tiro quando acompanhava, num segundo veículo, o marido de regresso a casa no final de um dia de trabalho.

Um cidadão português residente em Joanesburgo, que solicitou o anonimato, disse à Lusa que recentemente um familiar, residente na capital moçambicana, Maputo, foi raptado juntamente com a esposa, após atravessarem a fronteira no caminho para Joanesburgo.

O casal foi sequestrado na autoestrada por seis criminosos, disfarçados de agentes da polícia sul-africana, e levado para um bairro informal no nordeste do país, indicou.

Segundo a polícia sul-africana, as províncias do país mais afetadas pelo crime de sequestro são Gauteng (51,7%), onde se situa Joanesburgo e Pretória, a capital do país, e KwaZulu-Natal (1,4%), que faz fronteira com Moçambique, e onde se situa a cidade portuária de Durban.

“Há um agravamento deste tipo de crime, que se começou a desenvolver a partir de 2010-2011 com origens em Moçambique (…). Durante o ano de 2023 registaram-se 15.400 raptos na África do Sul”, sublinhou à Lusa o conselheiro das comunidades madeirenses na África do Sul, José Luís da Silva.

“De janeiro até agora julgo que são 12 ou 13 compatriotas [raptados na comunidade portuguesa na África do Sul]”, salientou o conselheiro madeirense.

A maioria dos incidentes tem ocorrido em Gauteng, o epicentro dos sequestros e da elevada criminalidade no país, segundo a polícia sul-africana (SAPS, na sigla em inglês).

Dados oficiais, consultados pela Lusa, indicam que, só no último trimestre de 2023, a polícia sul-africana registou 4.577 raptos no país, um aumento de 11% (mais 453 casos) comparativamente ao período homólogo do ano anterior.

Na ótica de José Luís da Silva, a recente onda de sequestros na comunidade portuguesa deve-se a vários fatores.

“Em minha opinião, este agravamento deve-se, primeiro, ao facto de as pessoas não cuidarem da sua própria segurança pessoal; não observam, não leem sinais, não falam com outros; depois, há a rotina, e o sequestro para um criminoso é um grande negócio”, explicou.

“A rotina é algo que mata os nossos comerciantes que teimam em abrir e fechar à mesma hora, irem ao banco à mesma hora, as mesmas pessoas no mesmo carro, a rotina é que mata esta gente”, disse o conselheiro madeirense, para quem os comerciantes portugueses “têm de investir em segurança, e não apenas em videovigilância, também em meios humanos para reagir, para investigar, eles têm que antecipar a bandidagem”.

José Luís da Silva frisou que grande parte dos negócios da comunidade madeirense “é maioritariamente em dinheiro” e, exemplificou, “os talhos são negócios que geram muito dinheiro, têm muitas vendas”.

Além dos portugueses, José Luís da Silva apontou que as comunidades indiana e muçulmana “são desgraçadas”, porque “têm raptos todas as horas para lhe levarem o dinheiro, os carros, sequestram as mulheres para os maridos pagarem resgates e vice-versa”.

O jornalista e ativista anticrime sul-africano Yusuf Abramjee, apresentador do programa de televisão CrimeWatch, no canal ENCA, considerou à Lusa que a África do Sul está a assistir a um “grande ataque” contra membros da comunidade portuguesa no país devido ao agravamento do crime de sequestro no país.

“O flagelo dos sequestros tem piorado mensalmente, agora temos uma das estatísticas mais altas do continente, está simplesmente fora de controle”, frisou.

“Historicamente, várias comunidades têm sido alvo, sejam etíopes, somalis, paquistaneses, indianos e até mesmo sul-africanos locais, agora estamos a ver um grande ataque contra membros da comunidade portuguesa”, declarou.

Yusuf Abramjee salientou que “houve dezenas de raptos de cidadãos portugueses nos últimos meses”, acrescentando que “é necessária uma intervenção urgente” por parte da polícia sul-africana.

“Sabemos que há vários sindicatos do crime organizado envolvidos, sabemos que historicamente houve muitos sequestros em Moçambique e não ficaria surpreso se alguns desses casos pudessem estar relacionados a Moçambique, onde os gangues são muito ativos e as pessoas são levadas semanalmente, mantidas para resgates que chegam a milhões de rands ou dólares, e é um problema crescente”, sublinhou.

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Justiça absolve todos os 28 arguidos no caso "Panama Papers"

Ninguém estava á espera deste desfecho, pois não…

A justiça panamiana absolveu os 28 arguidos no caso “Panama Papers”, a fuga de documentos de um escritório de advogados que ligava personalidades de todo o mundo a um vasto sistema de evasão fiscal.

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I.A.

O mundo não terá dado a devida atenção à estreia, em 2001, de ‘A.I. Artificial Intelligence’, realizado por Steven Spielberg. Provavelmente achou-se que era ficção científica a mais, projetada para muito longe no futuro, mas a verdade é que ela – a Inteligência Artificial – aí está e já afeta as nossas vidas. Quanto mais virá a afetar? É melhor ir a um videoclube perto de si e alugá-lo.

sapo

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Geht doch

Nur einen Verhandlungstag brauchen die Staats- und Regierungschefs für die Grundzüge des neuen Europas. Ihr Personaltableau ist ausgewogen, die strategische Absicht klar.

Ursula von der Leyen soll nach dem Willen der Gipfelteilnehmer noch mal für fünf Jahre Kommissionspräs identin werden, Kaja Kallas die Außenbeauftragte. © Geert Vanden Wijngaert/​AP/​dpa

https://www.zeit.de/politik/ausland/2024-06/eu-gipfel-bruessel-ursula-von-der-leyen-kommissionspraesidentin

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Wem Deutschland gehört.

Fast die Hälfte der Menschen in Deutschland wohnt im eigenen Haus oder einer Eigentumswohnung. Unsere Karten zeigen auf die Gemeinde genau, wo sich Besitz sammelt.

Fast 45 Prozent der Wohnungseigentümer leben auch in ihrer eigenen Wohnung oder dem eigenen Häuschen. Das zeigen die Daten des neuen Zensus 2022, der jüngst veröffentlicht wurde. In unserer interaktiven Karte können Sie erstmals schauen, wem die Immobilien in Ihrem Ort gehören: ob Privatleuten, der Kommune oder etwa einem Wohnkonzern.

Das Statistische Bundesamt war bislang von einer Eigentümerquote von knapp über 40 Prozent ausgegangen. Die leichte Steigerung erklären…

https://www.zeit.de/wirtschaft/2024-06/zensus-2022-eigentuemerquote-gemeinden-eigentumswohnung-immobilien-eigentumsform

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Suspicious financial transaction reports doubled last year.

Criminal cash seized by the police. Photo: Politie.nl

Banks and other financial institutions made over 180,000 reports of suspicious financial transactions last year, double the 2022 total, according to the Financial Intelligence Unit (FIU-Nederland), the agency where all unusual payments are registered.

Banks and other financial institutions made over 180,000 reports of suspicious financial transactions last year, double the 2022 total, according to the Financial Intelligence Unit (FIU-Nederland), the agency where all unusual payments are registered.

In total, the transactions concerned €25 billion, but it is unclear how many of the reports are justified. The agency has nearly 18,000 active case files and some 25% of the reports centred on one case file covering several years.

The agency says in particular it is concerned about the rise in trade-based money laundering in which gangs try to legitimise cash via existing companies via under and over-invoicing.

Sectors in which people are often paid in cash, such as construction, transport and package delivery are susceptible to this form of money laundering, the agency says.

“Work that our society partly runs on is paid for with criminal cash through these constructions,” the agency said. “This again shows the intertwining of the underworld and the upper world in Dutch society.”

As well as money laundering, cash compensation for work also risks workers being exploited as well as unfair competition, and fraud, the agency said.

FIU-Nederland also highlighted the rise of healthcare-related fraud, which it said is increasingly organised, involving “complex networks of multiple legal entities and in some cases showed a link to serious organised crime”.

The Netherlands has thousands of small companies offering care services, ranging from community nursing operations to psychiatric services, youth coaching, and residential care. They are funded by local authorities and health insurance companies, often via PGBs, or personal care budgets which allow people who need care to buy in services themselves.

Fraud can take many forms, often by billing for hours that they did not work, but in some cases, companies are claiming cash without providing any services at all.

Fake qualifications

Earlier this week, health minister Connie Helder and education minister Robbert Dijkgraaf warned MPs that fraud, poor training, faked certificates and the use of unqualified staff, often through dodgy staffing agencies, is rampant within the community care sector.

The ministers based their claim on a quick-scan report by healthcare inspectors who were asked to look into allegations made by a number of healthcare professionals in January this year.

The ministers have urged everyone involved to check certificates and qualifications thoroughly as a first step to shaking out abuses.

https://www.dutchnews.nl/2024/06/suspicious-financial-transaction-reports-doubled-last-year/

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Manager

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O Século XXI NÃO Será Chinês

Quase ninguém se importa, porque tudo parece tão distante durante o Verão, mas a notícia da semana é a provável quebra da China. Sector imobiliário, moeda, mercado de acções, tecnologia, demografia: tudo se encaixa e o que está por vir para a China, ao que tudo indica é a estagnação, na melhor das hipóteses.

O crash da China: sector imobiliário, moeda, mercados de acções, tecnologia, demografia. Tudo se encaixa e o que está por vir para a China parece, na melhor das hipóteses, a estagnação. (Image: iStock)
por Drieu Godefridi
Original em inglês: The 21st Century Will NOT Be Chinese

1. Ruptura do Mercado Imobiliário

A implosão do mercado imobiliário chinês: estima-se que haja 80 milhões de moradias desocupadas na China, um número expressivo, mesmo para um país gigantesco. Embora o sector imobiliário tenha impulsionado o crescimento da China durante décadas, agora corre o risco de colapsá-lo. Os principais conglomerados de desenvolvimento imobiliário da China estão falindo um atrás do outro. Desta vez não há nenhuma solução ou remédio que reanime artificialmente a “construção civil” da China. Durante anos a fio, o regime chinês estimulou artificialmente o mercado imobiliário para que fizesse o papel de locomotiva da economia, e deu certo! Às vezes porém satura e, na China, esta saturação é agora.

2. O colapso do Yuan

Então veio a marginalização da moeda chinesa, o yuan, apresentada como promissora substituta do dólar. Ainda não. O yuan pode ou pode não estar fraco das pernas, mas acima de tudo ninguém o quer como moeda internacional porque ninguém confia na seriedade do regime chinês no longo prazo. Ninguém quer comprar títulos chineses. “É extremamente difícil criar uma moeda de reserva sem atraentes activos de reserva. A China tem um problema. Ela quer que estrangeiros comprem seus títulos, mas eles os estão vendendo desde o início de 2022”, Jens Nordvig, fundador e CEO da Exante Data, salientou recentemente.

Quando as grandes empresas chinesas contraem empréstimos nos mercados internacionais, é sempre em euro-dólares (uma iteração do dólar), e com certeza, não é em yuan.

O yuan, fraco ou não, não substituirá o dólar, nem mesmo no Sudeste Asiático. Embora o recente fortalecimento dos BRICS (grupo informal que compreende Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) é um interessante desdobramento geopolítico, não há nenhum indício, nesta fase, de que os outros membros do BRICS estejam dispostos a adoptar o yuan em suas transacções e, com certeza, nem a Índia.

Quanto ao conceito de uma moeda dedicada às nações do BRICS, especialistas mostraram cepticismo. Danny Bradlow, membro do Centre for Advancement of Scholarship da Universidade de Pretória, na África do Sul, lançou dúvidas quanto à praticidade de voltar ao padrão ouro, não há quantidade suficiente se todos quiserem fazer um resgate ou usar cripto moedas. Ele questionou a sua confiabilidade no comércio global. Há investidores sérios que consideram que as cripto moedas são no fundo no fundo uma concepção fantasiosa, a exemplo da mania holandesa das tulipas no Século XVII. Naquela época, pelo menos você tinha um bolbo de tulipa nas mãos.

Ao trocar ideias quanto às complexidades do estabelecimento de uma moeda específica para o BRICS, Shirley Ze Yu, sénior fellow visitante da London School of Economics, mencionou que a formação de tal moeda exigiria a criação de uma série de instituições com padrões e valores comuns a todos. “Tais condições são extremamente difíceis de alcançar, embora não impossíveis”, observou ela.

Chris Weafer, analista de investimentos especializado em Rússia e Eurásia na Macro-Advisory,qualificou a proposta de moeda dos BRICS de “voo de galinha”.

3. O Colapso do Mercado de Ações da China

Ao que tudo indica, Xi Jinping, presidente do Partido Comunista Chinês, não sabe como os mercados funcionam. Ele poderia ter acreditado que conseguiria multiplicar as arbitrárias intervenções no mercado de acções da China sem que houvesse alguma consequência. Poderia, no entanto, haver pelo menos uma consequência: a perda de confiança. Por que alguém iria querer investir num mercado de acções que se encontra constantemente à mercê de um “Príncipe” comunista e de seus caprichos e subjectivas predilecções?

De acordo com a nova “Lei Anti-sanções,” praticamente tudo pode ser considerado crime, e os bens de qualquer um podem ser confiscados se os líderes do Partido Comunista assim determinarem. O ataque à sede da Bain & Company em Xangai e a colonização (tomada) do centro financeiro de Hong Kong pelos imperialistas chineses também tiveram o efeito, do ponto de vista estritamente financeiro, de esvaziar o mercado chinês de toda e qualquer confiabilidade.

Há também a questão de que na China não há empresas privadas: sob a noção do Partido Comunista Chinês da “fusão civil/militar“, todas as empresas pertencem ao governo central e podem ser invadidas em busca de informações a qualquer momento.

4. Falta de Inovação Tecnológica

A beligerante radicalização da China fez com que os Estados Unidos, não obstante décadas de boas relações com a China, como por exemplo o descumprimento por parte da China dos padrões de transparência ou de normas contábeis dos EUA, déficits comerciais sempre a favor da China, permanente e sistémico roubo de propriedade intelectual americana por parte da China, questionasse o “compartilhamento” da tecnologia de semicondutores com a China. Ao que tudo indica, o governo chinês ainda não domina este campo, possivelmente fazendo com que Xi fique ainda mais interessado em tomar Taiwan, por ela ser um centro global de chips de computador. As empresas chinesas e o governo temem ficar para trás das empresas do Japão, Coreia do Sul, Taiwan e do Ocidente e este é um dos poucos pontos de convergência entre Republicanos e Democratas nos EUA.

5. Colapso Demográfico

Em todos os países industrializados, em todos os continentes, salvo raras excepções, as curvas demográficas estão em colapso. E acima de tudo, isto se aplica principalmente à China, cuja taxa de fertilidade de 1,28 filhos por mulher, parece destinada a seguir os passos do Japão. Xi parece estar tentando inverter esta curva descendente, mas o que conseguiu foi acelerá-la. Apesar do fim formal da política de filho único da China em 2016 e a introdução de benefícios financeiros e reduções fiscais para as famílias, as taxas de natalidade não apresentaram um aumento significativo.

Dados das Nações Unidas indicam que embora tenha havido um ligeiro aumento na taxa de fertilidade do país logo após a mudança da política, ela logo diminuiu de novo. Os números passaram de aproximadamente 1,7 filhos por mulher, parecido com as taxas da Austrália e do Reino Unido, para 1,28, uma das mais baixas do planeta. Este declínio recente reflecte uma junção de inúmeras pressões sociais e económicas que foram se acumulando na China ao longo dos anos, mas uma força de trabalho cada vez menor diminui o potencial de crescimento.

Do exposto acima, um prognóstico: os nossos contemporâneos frequentemente esquecem que o regime chinês não é igual à democracia britânica, americana ou holandesa. O regime chinês é ditatorial de fora a fora, a ditadura de partido único e, em última análise, de um único homem, Xi. Então, se você quiser derrubar um ditador, só será possível através da força ou se ele renunciar ou se a vida chegar ao fim.

Xi, apesar do fracasso das suas políticas económicas, provavelmente não sairá. Ele pode achar que as próximas eleições presidenciais em Taiwan, marcadas para 13 de Janeiro de 2024, joguem o país no seu colo. Para atrair mais comércio internacional, ele poderá adiar qualquer plano de agressão ou inversamente, como é de costume dos tiranos, escalar as hostilidades para distrair a população de seu país da crise económica, não como prelúdio ao “século chinês”, e sim como uma manobra desesperada de um homem desesperado.

Xi já disse aos militares para “se prepararem para a guerra” e “lutar e vencer”. Ele soltou balões espiões sobre sigilosas estruturas militares nos Estados Unidos, enviou “centenas de homens chineses em idade militar” para os Estados Unidos através da sua livre fronteira sul, presumivelmente para rechaçar uma contra ofensiva dos EUA no caso dele invadir Taiwan, para sabotar aeroportos americanos, redes eléctricas, sistemas de comunicações, abastecimento de água, pontes, portos, rodovias, túneis e demais infra-estruturas estratégicas.

Xi pode ver que a “janela de oportunidade”, existente durante a Administração Biden está provavelmente comprometida, fechando e que os EUA estão sendo liderados por um presidente desorientado que diz “sem comentários” sobre uma cidade em chamas no Havaí, que garante ao presidente russo, Vladimir Putin, que “uma pequena invasão militar” na Ucrânia não seria nada de mais.

Xi viu claramente a Administração Biden fugir do Afeganistão, eliminar a independência energética e promover energia eólica, permitir um balão espião completar sua missão sobre instalações militares estratégicas dos EUA, cancelar a Iniciativa Chinesa que estava abortando a pesquisa e o roubo de segredos industriais, permitir o TikTok, Institutos Confúcio, Salas de aula Confúcio K-12, “delegacias de polícia” chinesas ilegais, deixou a China comprar terras agrícolas americanas, muitas vezes perto de Bases militares dos EUA e não fazem praticamente nada para impedir o investimento dos EUA na indústria e nas forças armadas chinesas por meio de enormes contas públicas federais de aposentadoria, como o Thrift, bem como investimentos do sector privado.

Larry Fink, presidente da Blackrock, urgiu investidores a “triplicarem as suas alocações em activos chineses”. “Somos um dos 16 gestores de activos que actualmente oferecem US índex funds que investem em empresas chinesas”, salientou BlackRock à CNN sobre um país que os está usando para botar os Estados Unidos para escanteio e governar o mundo.

Jamie Dimon, CEO do J.P. Morgan Chase, disse que “ele pretende operar na China de acordo com a política externa dos EUA e irá claramente interromper a expansão se a política dos EUA assim o exigir”. Em outras palavras, investir na China Comunista, um país que quer abertamente suplantar os Estados Unidos como maior superpotência mundial para governar o mundo, não é ilegal. Se a China atacar Taiwan e iniciar uma guerra, o financiamento virá dos EUA.

As alianças militares organizadas pelos americanos na região também testemunham a probabilidade da eclosão da guerra e a sua pressão.

Drieu Godefridi é jurista (Universidade Saint-Louis de Louvain), filósofo (Universidade Saint-Louis de Louvain) e doutor em teoria jurídica (Paris IV-Sorbonne). Ele é o autor do The Green Reich.
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Jihad na Áustria: ‘Os cristãos devem morrer’

    por Raymond Ibrahim

    14 de Agosto de 2023
    Dois garotos muçulmanos que vivem na Áustria, de 15 e 16 anos, confessaram recentemente no Tribunal Regional de Leoben que gostariam de “matar cristãos” e “restaurar o califado”. Eles fizeram planos para massacrar o máximo de pessoas possível durante um ataque à escola de ensino médio frequentada pelo garoto de 15 anos. Na foto: A cidade de Leoben, onde o julgamento ocorreu. (Fonte da imagem: David Bauer/Wikimedia Commons)

    • Dois jovens muçulmanos [de 15 e 16 anos] que vivem na Áustria confessaram recentemente que gostariam de “matar cristãos” e “restaurar o califado”.

    • “Matar cristãos nos leva ao paraíso.” — A resposta dos meninos no tribunal.

    • Tal como noutros países europeus, os crimes sexuais – incluindo contra rapazes – dispararam na Áustria.

    • Juntamente com a criminalidade muçulmana genérica na Áustria parece haver, infelizmente, um ódio ideologicamente motivado pelos “descrentes” e especialmente pelos cristãos e judeus.

    • Possivelmente o mais significativo é que toda esta hostilidade e violência ocorrem num cenário em que a população muçulmana continua a crescer na Áustria – ao ponto de haver agora mais estudantes muçulmanos do que católicos nas escolas das cidades austríacas, incluindo Viena, a capital e Linz.

    • “Os seus pais vieram para a Áustria para trabalhar como trabalhadores qualificados. A segunda geração não tem qualquer qualificação e os trabalhadores não qualificados já não são necessários no mercado de trabalho. Ao contrário dos seus pais, eles não falam muito bem o alemão nem a sua língua materna. E , segundo a OCDE, obtêm resultados escolares inferiores aos daqueles que nasceram fora da Áustria. Além disso, não existem “modelos” suficientes, migrantes bem-sucedidos que estejam presentes na esfera pública – Die Presse , 17 de outubro de 2009. .

    • “O que podem os políticos fazer para tornar possível uma melhor integração?” “Há muitas propostas de especialistas. Um exemplo apela à integração precoce das crianças, assim que ingressam no jardim de infância. No futuro, os imigrantes deverão ser escolhidos não de acordo com as relações familiares, mas de acordo com as suas qualificações profissionais.” — Die Presse , 17 de outubro de 2009.

    • Em maio de 2023, um relatório descobriu que mesquitas na Áustria estavam ensinando ativamente jovens muçulmanos a não fazer amizade com austríacos nativos ou quaisquer outros não muçulmanos… Enquanto alguns políticos… expressaram choque e indignação com esse ensinamento, é, de fato, uma doutrina muçulmana dominante. “Aqueles que creem não devem tomar os descrentes como seus amigos em preferência aos que creem — e quem quer que o faça não deve ter [expectativas] de Deus — a menos que seja para salvaguardar [ taqaa , de taqiyya ] a si mesmos contra eles.” — Alcorão 3:28.

    • “Crimes antissemitas atingem recorde na Áustria.” — Manchete no dw.com, 26 de abril de 2021.

    • Hoje, os muçulmanos estão, em nome do “multiculturalismo”, fazendo o tipo de incursão na Áustria, e por toda a Europa, que seus ancestrais nunca poderiam ter sonhado que fosse possível. Mas isso pode ser menos um reflexo do islamismo — que hoje é significativamente mais fraco do que em seu apogeu otomano, embora ainda aparentemente preencha um papel importante nos corações de seus adeptos — e mais um reflexo de uma Europa que está morrendo rapidamente e é menos religiosa.

      Dois jovens muçulmanos que vivem na Áustria confessaram recentemente que gostariam de ” matar os cristãos ” e ” restaurar o califado “.

      Os meninos, de 15 e 16 anos, foram levados a julgamento no Tribunal Regional de Leoben em 16 de julho de 2023. Eles haviam feito planos para massacrar o maior número possível de pessoas durante um ataque à escola de ensino fundamental frequentada pelo jovem de 15 anos, em Bruck an der Mur, onde ambos moravam.

      Quando confrontados no tribunal, os meninos — ambos com histórico de violência e criminalidade — admitiram que “Queríamos atirar em todos os cristãos da classe!” Questionados sobre como teriam respondido se a polícia tivesse intervindo, eles disseram : “Teríamos nos rendido” — acrescentando que “Alá os teria perdoado” na prisão, já que “matar cristãos nos leva ao paraíso”.

      Refletindo sobre os dois pretensos assassinos em massa, um artigo observa:

      “Eles parecem completamente discretos – um aprendiz de automóvel de 16 anos e o seu amigo de 15 anos de Bruck. Mas algo obscuro estava a fermentar nas suas cabeças. Embora tenham nascido na Áustria e integrados na sociedade, radicalizaram-se severamente . Seu objetivo: fazer da Áustria um califado. Para isso, eles também aceitaram caminhar sobre cadáveres… Todos os cristãos deveriam ser mortos.

      As autoridades tomaram conhecimento dos seus planos depois de começarem a pedir material relacionado com terrorismo em grupos de conversa radicais.

      O tribunal condenou-os a dois anos de prisão – embora provavelmente cumpram apenas oito meses. (A pena máxima para os jovens é de cinco anos.) O tribunal também ordenou que fossem submetidos a “formação anti-agressão e a um programa de desradicalização” – que, infelizmente, se revelou repetidamente ineficaz .

      “Aliás, o jovem de 15 anos ateou fogo à fechada Universidade de Educação em Bruck em maio de 2022”, conclui o artigo .

      Todo o incidente é um lembrete de que a Áustria parece estar sentada em uma bomba-relógio. Embora as autoridades tenham conseguido impedir o que poderia ter sido um massacre trágico de crianças em idade escolar — como impediram um anterior em 2020 — a hostilidade muçulmana na Áustria continua a crescer, sugerindo que pode ser apenas uma questão de tempo até que um ataque terrorista severo ou pior domine aquela nação.

      Já em 2017, um artigo , “Austríacos que vivem com medo enquanto gangues de migrantes violentos realizam ataques DIÁRIOS em Viena”, relatava que:

      “Assaltos e espancamentos estão a tornar-se comuns na capital histórica, com os transeuntes a serem atacados quase diariamente…. A área de Praterstern, nos arredores do centro de Viena, é agora controlada por norte-africanos e é considerada a pior área da cidade. Apesar do aumento da presença da polícia na área, esta está repleta de crimes. Do outro lado da cidade, a área em redor da Estação Ferroviária Oeste foi tomada por afegãos que têm estado nas manchetes pelas razões erradas. … Os crimes cometidos por migrantes na Áustria aumentaram rapidamente ao longo do ano passado, à medida que mais chegavam ao país. No ano passado [2016], houve um total de 22.000 queixas criminais contra migrantes, contra 14.000 em 2015, segundo o Ministério do Interior austríaco. Os ataques sexuais perpetrados por requerentes de asilo tornaram-se um problema grave na Áustria, com um aumento de 133 por cento nos ataques sexuais de migrantes no ano passado, desde que eclodiu a crise dos migrantes. áreas para ataques ocorrerem.”

      Como em outras nações europeias, crimes sexuais — incluindo contra meninos — dispararam na Áustria. De acordo com um item , “Quase não passa um dia sem relatos de ataques sexuais” nas mãos de migrantes. Em um incidente , um requerente de asilo muçulmano de 17 anos estuprou uma avó, de 72 anos, depois que ela o ajudou a sair de um canal, e a vítima agora teria perdido sua “vontade de viver”.

      A polícia evidentemente tem sido menos do que responsiva — efetivamente culpando as vítimas . Depois que uma mulher austríaca de 20 anos que esperava em um ponto de ônibus em Viena foi atacada, espancada e roubada por quatro homens muçulmanos — incluindo um que “começou [passando] as mãos no meu cabelo e deixou claro que em sua formação cultural dificilmente havia mulheres loiras” — a polícia respondeu dizendo à vítima para tingir o cabelo:

      “No começo eu estava assustada, mas agora estou mais brava do que qualquer coisa. Depois do ataque, eles me disseram que as mulheres não deveriam ficar sozinhas nas ruas depois das 20h. E eles também me deram outros conselhos, dizendo que eu deveria pintar meu cabelo de escuro e também não me vestir de forma tão provocativa. Indiretamente, isso significa que eu fui parcialmente culpada pelo que aconteceu comigo. Isso é um insulto enorme.”

        Juntamente com a criminalidade muçulmana genérica na Áustria parece haver, infelizmente, um ódio ideologicamente motivado pelos “ descrentes ” e especialmente pelos cristãos e judeus . Tal como acima, os dois rapazes foram julgados pelo seu desejo de “matar cristãos” e “ir para o paraíso”, também houve uma série de outros casos de outros muçulmanos que expressaram a sua hostilidade pela fé histórica da Áustria:

        • Novembro de 2020 : Um ataque terrorista muçulmano visando um grupo de jovens católicos foi frustrado no último minuto. De acordo com o relatório, “[O] assassino queria causar um banho de sangue no grupo de jovens católicos… durante uma noite de oração em Viena. O islâmico falhou, no entanto, por causa de uma porta que estava trancada por um cronômetro… 17 crianças e jovens pertencentes a um grupo de jovens católicos escaparam de uma catástrofe por um fio!”

        • Dezembro de 2016 : Um requerente de asilo muçulmano de 22 anos do Afeganistão esfaqueou uma mulher cristã de 50 anos com uma faca por ler a Bíblia. O homem “ficou ofendido com o fato de a mulher ter sido convidada por moradores cristãos da propriedade para discutir a Bíblia. Quando descobriu o que ela estava fazendo, invadiu a cozinha onde a mulher estava e tentou mergulhar o faca na parte superior do corpo.”

        • Abril de 2022 Um homem muçulmano perseguiu, espancou e chutou um homem cristão por distribuir Bíblias nas ruas de Viena-Meidling.

        • Maio de 2017 : O que foi descrito como um “imigrante de pele escura” foi filmado por um espectador atirando coisas e atingindo a grande cruz em frente à paróquia de St. Marein com uma longa vara e causando danos gerais à propriedade no valor de 15.000 euros .

        • Março de 2014 : Depois de supostamente ouvir cânticos muçulmanos, um homem iniciou uma onda de vandalismo em igrejas e profanou quatro delas, derrubando ou destruindo estátuas, cruzes e altares.

        • Outubro de 2020 : Uma multidão muçulmana composta por cerca de 50 pessoas se rebelou em torno da pia batismal e dos confessionários dentro de uma igreja em Viena, enquanto gritava “Allahu Akbar!” [“Alá é o Maior!”]

        • Abril de 2020 : Acima da estação de trem Traisen-Markt, passageiros encontraram pichações — “Cristãos devem morrer” e “Allahu Akbar” — que “causaram muita agitação ” .

        • Janeiro de 2021 : Aproximadamente 40 migrantes muçulmanos se revoltaram e queimaram uma árvore de Natal em Favoriten. Ao chegar para apagar o incêndio, o corpo de bombeiros ouviu um dos migrantes gritando: “Uma árvore de Natal não tem lugar em um distrito muçulmano”, enquanto a multidão enfurecida atirava projéteis e gritava “Allahu Akbar!” nos oficiais do serviço de emergência.

          • Uma busca rápida encontra outros incidentes recentes, incluindo a decapitação de estátuas de Jesus e Maria em um adorado jardim de orações vienense em julho de 2023.

            Possivelmente o mais significativo é que toda esta hostilidade e violência ocorrem num cenário em que a população muçulmana continua a crescer na Áustria – ao ponto de haver agora mais estudantes muçulmanos do que católicos nas escolas das cidades austríacas, incluindo Viena, a capital e Linz.

            Em 2021, os muçulmanos supostamente representavam 8,3% da população da Áustria. De acordo com um relatório da PEW de 2017 , até 2050, os muçulmanos podem representar até 19,9% da população da Áustria.

            A importância desses números é exacerbada pelo fato de que os muçulmanos parecem não estar se assimilando tão bem na Áustria, particularmente a segunda geração. De acordo com o jornal austríaco Die Presse :

          “Seus pais vieram para a Áustria para trabalhar como trabalhadores qualificados. A segunda geração não tem nenhuma qualificação, e trabalhadores não qualificados não são mais necessários no mercado de trabalho. Ao contrário de seus pais, eles não falam nem alemão nem sua língua materna muito bem. E, de acordo com a OCDE, eles alcançam resultados mais baixos na escola do que aqueles que nasceram fora da Áustria. Além disso, não há ‘modelos’ suficientes, migrantes bem-sucedidos que estejam presentes na esfera pública.

          “O que podem os políticos fazer para tornar possível uma melhor integração?

          “Há muitas propostas de especialistas. Um exemplo apela à integração precoce das crianças, assim que ingressam no jardim de infância. No futuro, os imigrantes deverão ser escolhidos não de acordo com as relações familiares, mas de acordo com as suas qualificações profissionais.”

          Em maio de 2023, um relatório descobriu que mesquitas na Áustria estavam ensinando ativamente jovens muçulmanos a não fazer amizade com austríacos nativos ou quaisquer outros não muçulmanos. Enquanto alguns políticos — como Manfred Haimbuchner do conservador Partido da Liberdade da Áustria — expressaram choque e indignação com esse ensinamento, ele é, de fato, uma doutrina muçulmana dominante. De acordo com o Alcorão 3:28 :

        • “Aqueles que acreditam não devem tomar os incrédulos como seus amigos em preferência aos que acreditam – e quem o faz não deve ter [expectativas] de Deus – a menos que se proteja [ taqaa , de taqiyya ] contra eles.”

          O Alcorão 5:51 é ainda mais explícito e cita nomes:

          “Ó crentes, não considerem judeus e cristãos como seus aliados. Eles são aliados uns dos outros; e qualquer um que os torne seus amigos é certamente um deles.”

          Não admira, portanto, que a minúscula população judaica da Áustria também esteja sob ataque – em 1981, terroristas muçulmanos atacaram e abriram fogo numa sinagoga vienense, matando duas pessoas e ferindo 18 .

          Mais recentemente , em 2021, de acordo com a Deutsche Welle , “os crimes anti-semitas atingiram níveis recordes na Áustria”.

          Historicamente, em 1683, centenas de milhares de jihadistas muçulmanos, liderados pelos turcos otomanos, cercaram e sitiaram Viena. Havia uma razão para eles escolherem aquela cidade. Durante séculos, ela foi a capital do Sacro Império Romano — que por si só já era, como o “Defensor da Fé”, o principal inimigo da jihad islâmica. No momento final, os europeus derrotaram os muçulmanos e levantaram o cerco, salvando assim não apenas Viena, mas toda a Europa.

          Claramente, muita coisa mudou desde então. Hoje, os muçulmanos estão, em nome do “multiculturalismo”, fazendo o tipo de incursão na Áustria, e por toda a Europa, que seus ancestrais nunca poderiam ter sonhado que fosse possível. Mas isso pode ser menos um reflexo do islamismo — que hoje é significativamente mais fraco do que em seu apogeu otomano, embora aparentemente ainda preencha um papel importante nos corações de seus adeptos — e mais um reflexo de uma Europa que está morrendo rapidamente e é menos religiosa .

          Raymond Ibrahim , autor de Defenders of the West , Sword and Scimitar , Crucified Again e The Al Qaeda Reader , é o distinto membro sênior Shillman do Gatestone Institute e o membro Judith Rosen Friedman do Middle East Forum.
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        Amsterdão gets tough on cruise ships, sets limit of 100 a year

        Amsterdam endurece com navios de cruzeiro e estabelece limite de 100 por ano.

        Amsterdam planeia cortar o número de navios de cruzeiro atracando no terminal do centro da cidade para 100 por ano a partir de 2026, quase reduzindo pela metade o total atual. Além disso, a cidade pretende fechar o terminal Veemkade completamente até 2035 e mover todos os cruzeiros oceânicos para um novo local.

        A proibição de navios de cruzeiro faz parte de um amplo pacote de medidas para limitar o crescimento do turismo e combater os incômodos na capital holandesa. Os vereadores votaram a favor da mudança no ano passado.

        “O conselho da cidade quer uma cidade habitável, limpa e sustentável”, disse a chefe dos portos do conselho, Hester van Buren. “Cruzeiros marítimos são uma forma poluente de turismo e contribuem para multidões e poluição.” As “etapas equilibradas”, ela disse, “visam atender ao que é razoável e aceitável para todos os envolvidos na Área do Canal do Mar do Norte”.

        A partir de 2027, os navios de cruzeiro também serão obrigados a usar energia onshore quando atracados em Amsterdã, o que reduzirá a poluição e o ruído. Os navios de cruzeiro usam diesel e GNL enquanto estão no mar e para gerar energia.

        De acordo com  o escritório de pesquisa CE Delft , um único navio de cruzeiro que passa apenas um dia no cais emite a poluição de nitrogênio equivalente a 31.000 caminhões que circulam pelo anel viário A10 da capital.

        Finanças

        Financeiramente, a medida reduzirá os gastos dos turistas e as receitas fiscais turísticas, mas não se espera que isto tenha impacto nos planos de gastos da cidade em 2025.

        As autoridades também iniciaram uma investigação sobre a transferência do terminal para outro local, sendo a área de Coenhaven, nas docas ocidentais de Amesterdão, considerada uma possível nova localização.

        No início deste ano, Van Buren anunciou planos para reduzir pela metade o número de cruzeiros fluviais que atracam em Amsterdã .

        Cerca de 2.300 navios de cruzeiro atracaram na orla da cidade no ano passado, mas até 2028 a cidade quer reduzir esse número para 1.150, uma medida que reduziria o número de turistas em 271.000 e afetaria a economia da região em € 73,5 milhões por ano.

        Os problemas causados ​​pelos cruzeiros são particularmente agudos durante a temporada de bulbos da primavera, quando 1.000 barcos fluviais ancoram na capital, disse Van Buren. “Temos o compromisso de manter o número de turistas abaixo de 20 milhões por ano.”

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